O Grande Prêmio da Bélgica começou com o italiano Jarno Trulli na frente, seguido de seu companheiro na Renault Fernando Alonso, de David Coulthard, da McLaren, e de Michael Schumacher, da Ferrari.
Ainda antes do complemento da segunda volta, a rodada de Takuma Sato, da BAR, e um choque entre o Jaguar do australiano Mark Webber, o Minardi de Gianmaria Bruni e do Jordan do também italiano Giorgio Pantano levou a direção de prova a acionar o Safety Car.
No terceiro giro, ainda com o Safety Car Na pista, a Ferrari trabalhava freneticamente para reparar o carro de Rubens Barrichello, que recebera um toque do Jaguar de Mark Webber, e a Sauber tratava de sanar os problemas no bólido do também brazuca Felipe Massa, que passara sobre o Spoiler do carro de Sato.
No quarto giro as disputas foram retomadas, com Juan Pablo Montoya roubando a quinta posição do candidato ao título Michael Schumacher. Na oitava posição, Antonio Pizzonia, da Williams, sofria a pressão do Jaguar de Christian Klien.
Jarno Trulli, o líder, vai aos boxes na 10ª passagem, permitindo que seu companheiro Fernando Alonso passasse à liderança, que perderia depois de rodar duas vezes, e deixar a disputa.
Raikkonen assumiu a liderança, seguido de Juan Pablo Montoya e de Antonio Pizzonia no exato momento em que David Coulthard tinha de levar seu Mc Laren aos boxes com o pneus direito traseiro furado.
A entrada de Raikkonen para seu primeiro pit permite que Montoya passe ao comando das ações, seguido de Michael Schumacher, que assumiu a liderança da corrida na 15ª volta, quando o colombiano parou para a troca de pneus e reabastecimento.
A primeira entrada de Michael nos boxes colocou o brazuca Antonio Pizzonia na liderança de uma corrida pela primeira vez na carreira, no 16º giro, um antes de sua parada, que permitiu a Kimi Raikkonen voltar a liderar a disputa.
O Renault de Jarno Trulli e o Williams de Juan Pablo Montoya se tocam, fazendo com que o italiano perdesse posições ao ter que fazer uma volta bastante grande para retornar à pista justamente no momento em que Rubens Barrichello disputava o sexto lugar com Giancarlo Fisichella, na volta 22.
Na 29ª volta, Raikkonen continua na liderança, com a escolta de Michael Schumacher e Antonio Pizzonia, que depois de sofrer muita pressão de seu companheiro de equipe Juan Pablo Montoya acaba ficando fora da corrida, com problemas mecânicos em seu Williams, no 33º giro.
Daí para a frente, as principais posições ficaram em poder de Raikkonen, Schumacher e Montoya, que teria problemas no carro na 38ª volta, duas antes do acidente que fez com que David Coulthard tivesse de arrastar seu McLaren para os boxes, afim de trocar o spoiler e pneus de seu carro, depois de bater, provocando nova entrada do Safety Car na pista.
Na volta 42, com o Toyota soltando bastante fumaça, Ricardo Zonta abandonou a corrida, que depois da saída do Safety Car, que entrou no traçado em função de um acidente entre Jenson Button, da BAR, e Zsolt Baumgartner, da Minardi, terminou com Raikkonen na frente, com o agora heptacampeão Michael Schumacher em segundo, seguido de seu companheiro brazuca Rubens Barrichello.
Felipe Massa fechou uma boa quarta posição, seu melhor resultado em 31 corridas já disputadas no ?circo?. |
