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Categoria vive seu sétimo momento histórico
Quarta-feira, 09 de Março de 2005
 
Além de contar todo ano desde a temporada de 1979 histórias de heróis e azarões, a Stock Car Brasil tem também as histórias paralelas de modificações que acabam sendo vistas nas pistas, e a entrada da Mitsubishi como uma segunda marca de motores na categoria é o sétimo marco neste sentido.

Daquele campeonato que começou com os modelos Opala até o que terá a primeira de suas doze etapas da temporada 2005 disputada em Interlagos no dia 1º de maio, muita coisa já mudou.

A primeira mudança da história aconteceu antes do início do Campeonato Brasileiro de 1986 (o 8º da história), quando por força da saída da GM, os pilotos decidiram descaracterizar os Opala, usando neles carenagens desenvolvidas pela Caio/Hidroplás, em Fibra de Vidro.

No ?ano 12? de disputas do Brasileiro, em 1990, os ?esqueletos? do modelo da General Motors continuavam cobertos por carenagens em Fibra, mas desta vez com modelos de linhas mais arredondadas, do chamado modelo ?Daipi?.

Em 1994 a companhia que usa o nome Chevrolet retornou à categoria, e decidiu trocar os velhos Opala pelos modelos Omega, que foram usados nas disputas até a temporada de 1999, a de número 21 da história.

A quinta mudança, a substituição de bases de carros de rua por chassis tubulares especialmente desenvolvidos para competições, aconteceu a partir do início do campeonato de 2000.

Um ano mais tarde, em 2001, portanto na 23ª temporada da categoria, aconteceu a aposentadoria dos motores seis cilindros da GM, e a introdução da ?primeira geração? de propulsores V8 importados dos Estados Unidos.

A substituição das unidades anteriores por um lote de propulsores V8 americanos novos não chegou a ser uma mudança tão radical assim na categoria quanto a troca das carenagens do modelo Vectra (usadas desde a estréia dos chassis tubulares), pelas do modelo Astra da GM, realizada do ano passado (2004).

Agora, com o anúncio da entrada da Mitsubishi, seus motores e as carenagens do Lancer equipando nove carros, acontece o sétimo grande fato da história da Stock Car Brasil.
 
Jorge Kraucher
 
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