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Sete anos depois, a reverência a um ídolo
Terça-feira, 01 de Maio de 2001
 
Primeiro de maio, dia de comemoração para os trabalhadores. Para uma parcela da população brasileira dia de reverenciar um ídolo, que mesmo depois de sete anos continua vivo na memória de muitos.

Foi na Curva Tamburello, no Grande Prêmio de San Marino de 1994 que Ayrton Senna da Silva, então com 34 anos, deixou a vida para entrar para a história. A Curva Tamburello jamais foi esquecida por ninguém, muito menos o piloto, que todos os anos leva legiões de fãs dos mais diversos cantos do planeta ao Cemitério do Morumbi, em São Paulo.

E neste ano não foi diferente.
Nesta terça-feira, as línguas se misturavam. Em japonês, inglês, alemão e português, a reverência a Ayrton Senna da Silva. Um herói eterno...

Do silêncio ao exibicionismo

A reverência prestada a Ayrton Senna nesta terça-feira no Cemitério do Morumbi misturou cenas de respeito profundo pelo ídolo morto às mais puras oportunidades para exibicionistas, que chegavam ao exagero. Em apenas 10 minutos no local foi possível ver pessoas contando estórias e causos a respeito do tricampeão. Francisco Lins , o Chiquinho , um simpático e sorridente jovem, deixou sobre o túmulo a primeira página do jornal "Notícias Populares" do dia 26 de março de 1991, quando, aos 12 anos de idade , recebeu um abraço, e ganhou um boné de Ayton; hoje, 10 anos mais tarde, deixou a relíquia que guardara, e contou que o boné foi roubado por um colega, que não o devolveu depois de pegá-lo emprestado. Luciano de Jesus exibia um capacete, segundo ele um autêntico exemplar usado por Senna durante sua fase na McLaren/Honda. Segundo Luciano, foram necessários 15 dias de pedidos insistentes e a bagatela de US$ 2,500 para poder adquirir o capacete durante a Copa do Mundo de 98 , numa loja de material esportivo em Bolonha , na Itália. Osmarina Ramos entregava a alguns fãs ?iniciados? cópias de sua poesia "Tributo A Um Herói", enquanto Antonio Paulo Roberto Batista, que se auto-intitula um "couver" do Ayrton Senna do Brasil?, distribuía cópias da Oração de São Francisco , com uma foto de Ayrton no lugar da do santo.


 
Cláudio Reis
 
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