Sempre às voltas com problemas financeiros, a Minardi pode ter parte de suas dificuldades diminuídas, já que segundo o jornal ´Gazzetta dello Sport´ o governo italiano pode investir algum dinheiro no time.
A equipe passou a existir em 1985, por iniciativa do italiano Giancarlo Minardi, que depois vendeu a maior parte de suas ações para o australiano Paul Stoddart, mas continua envolvido com o time, apoiando na prospecção de novos talentos.
O dinheiro que pode ajudar a equipe que valeu como porta de entrada no ?circo? para pilotos como Mark Webber, Fernando Alonso, Alessandro Nanini, Giancarlo Fisichella e Jarno Trulli pode sair dos cofres do Ministério de Tecnologia italiano.
Segundo Franco Lucchesi, presidente da Federação Italiana de Automobilismo, o apoio governamental pode acontecer como uma forma de retribuição pela coragem de Giancarlo Minardi em colocar seus bens pessoais em risco por acreditar no automobilismo.
Desde que estreou, no GP do Brasil, disputado no Rio de Janeiro em 7 de abril de 85, o time pelo qual já correram os brasileiros Roberto Moreno, Christian Fittipaldi e Tarso Marques já disputou 324 corridas da Fórmula 1, não conseguindo somar mais que 31 pontos totais nos Mundiais de Construtores.
No atual campeonato, a Minardi ocupa o último lugar da tabela, com 1 ponto, que foi conquistado pelo húngaro Zsolt Baumgartner, o oitavo colocado no GP dos Estados Unidos. |
