O Autódromo Internacional Nélson Piquet, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, deve voltar em breve a ser gerido pela iniciativa privada, pela segunda vez em três anos.
A primeira tentativa de tirar do município o ônus da manutenção do circuito foi feita em 1998, quando um consórcio formado por Paulo Júdice, Nélson Piquet e Emerson Fittipaldi - que emprestavam suas iniciais à empresa vitoriosa da licitação, a PPE - venceu a concorrência aberta pela gestão do então prefeito carioca Luiz Paulo Conde.
Entre outras exigências, a PPE tinha de construir um Kartódromo, novas áreas de Paddock e um Shopping Center que pudesse transformar o circuito num local de visitação constante, independentemente da realização ou não de provas.
Desentendimentos entre os três dirigentes da empresa vitoriosa da concorrência acabaram fazendo com que as obras não saíssem do papel, o que fez com que depois de um ano o traçado voltasse a ser gerido pela administração Municipal do Rio de Janeiro.
A licitação para que a pista volte à iniciativa privada deve ser publicada no Diário Oficial do Município aproximadamente dentro de 15 dias. |
