Principal
Especiais
Placar Brasil
Papo de Box
Autódromos
Agenda
Galeria
Wallpapers
Fórmula 1
F-Indy
Fórmula 2
Fórmula 3
Fórmula Renault
Brasil
Stock Car
Endurance
Brasileiro de Marcas
Fórmula Truck
Europa
Estados Unidos
Rali
Kart
Placar Brasil
Memórias Velozes
Outros

 
 
Para Brawn, pneus vão decidir a prova malaia do ?circo?
Quinta-feira, 20 de Março de 2003
 
Nem o Diretor Técnico da Ferrari Ross Brawn, nem os demais integrantes da equipe italiana esqueceram o GP da Malásia do ano passado, quando a Williams conquistou um ?1-2? encabeçado por Ralf Schumacher e completado por Juan Pablo Montoya principalmente em função da maior eficácia demonstrada pelos pneus da francesa Michelin que calçam os carros do time inglês.

E a escolha dos pneus será, segundo Brawn, um fator determinante do resultado da segunda corrida do Mundial 2003, que vai ser disputada neste domingo em Sepang, na Malásia.

A Ferrari calça seus carros com os compostos da japonesa Bridgestone, com quem o time sediado em Maranello tem trabalhado cada vez mais em conjunto no sentido de desenvolver pneus apropriados para cada uma das pistas por onde vai passar o ?circo?.

"Nós continuamos trabalhando muito próximos da Bridgestone, e depois do que aconteceu aqui (na Malásia) na temporada passada, a verdade é que fizeram um bom trabalho desenvolvendo um tipo de pneus mais consistente e que dura mais? disse Brawn, que emendou: "Magny Cours é outro circuito no qual os pneus sofrem bastante, e a verdade é que o rendimento dos compostos da Bridgestone foi fantástico já que superamos aos Michelin em seu próprio terreno?, recorda.

Ross Brawn se diz otimista para a prova deste final de semana, tanto pela eficácia dos pneus Bridgestone quanto pelo regulamento relativo aos pneus desta temporada, que pode significar alguma vantagem?.

"As equipes agora só podem dispor de dois tipos pneus para seco por prova, mas é verdade que podem fazer sua própria escolha tanto de composto como de construção?, ressaltou Brawn, contando que a equipe na qual trabalha fez a escolha dos compostos para este final de semana num treino que aconteceu em Fiorano depois da corrida de abertura do campeonato disputada na Austrália.

"O novo regulamento implica que a Bridgestone poderia ver-se obrigada a fabricar até dez tipos diferentes de pneus para uma mesma corrida, já que ela fornece para cinco equipes. Mas, o lado positivo desta mudança nas regras é que já não há mais a preocupação em produzir mais um tipo de composto mais global, que leve em conta as sugestões de todas as equipes. Agora a resposta é muito mais rápida. Agora podemos testar e escolher um pneu entre um e outro Grande Prêmio, e tê-lo na prova seguinte?, disse Brawn.

Os treinos, já com vistas à corrida


Sobre a modificação regulamentar que transformou a volta classificatória praticamente na primeira do Grande Prêmio, Ross Brawn disse: ?De fato, nossa preparação durante o final de semana é toda voltada para a corrida, assim que escolhemos os pneus para seco já pensando no domingo?, ele disse, emendando que ?uma vez na pista, decidimos quais pneus vamos usar nos treinos oficiais e na prova, já que temos de escolher pneus consistentes, uma vez que os da classificação são os mesmos que serão usados na largada para a corrida?, lembrou.

Falando sobre a prova deste final de semana Ross Brawn disse: ?A pista de Sepang absorve muito o calor, e é extremamente severa com os pneus. A princípio, é necessário sair com compostos macios para terem aderência, mas não podem ser extremamente moles, já que o desgaste seria tremendo. A verdade é que a escolha fica comprometida. Nós tivemos de optar por uma filosofia que nos leve a conseguir pneus mais duráveis, apesar de que, por outro lado, a nova regulamentação leva-nos a pensar em sentido contrário, a pensar que os pneus não devam ser usadas demais, evitando as provas com uma única parada nos boxes?, finalizou.

A limitação dos pneus para chuva

Ross Brawn lembrou que a nova regulamentação a respeito do uso de pneus próprios para piso molhado pode causar algum transtorno no GP deste final de semana: ?Na Malásia você pode ser surpreendido por uma tempestade que forma uma enorme cortina d?água, que some depois de dez voltas. Porém, com apenas uma opção de pneus para piso molhado, é impossível cobrir todo o rosário de imprevistos que possam surgir?, disse, ressaltando que ?Deve-se decidir entre escolher um composto para um circuito totalmente molhado ou para uma pista úmida, o que vai fazê-lo acertar ou arruinar uma prova. Nós optamos por um composto intermediário, mas a verdade é que isso não é a solução ideal, concluiu?.
 
Jorge Kraucher
 
» Leia também

 06/03 - Automobilistas vão protestar em Interlagos
 06/03 - Vem aí o "ano 1" do Brasileiro de Arrancada
 06/03 - Domínio foi brasileiro nos testes coletivos da F-3000
 06/03 - Representante do clã Lauda vai disputar a F-Nissan
 06/03 - Ralf achou acertada a decisão de Whitting
 06/03 - Para Dennis, Ferrari teve o clima como aliada
 06/03 - Villeneuve venceu a prova em 1995
 06/03 - CART anuncia mais uma corrida em seu calendário
 05/03 - Alesi testou para a McLaren
 05/03 - Temporada 2002 será lançada em São Paulo
 05/03 - Saiba quem estará disputando a prova do domingo
 05/03 - Alguns fizeram a "dança das cadeiras", outros, as malas
 05/03 - História do certame 2002 começa a ser escrita no domingo
 05/03 - Gaúcho de Turismo e Pick Up Racing abrem a temporada em Tarumã
 04/03 - Daniel Buck fatura a V4 no Paulista Light de Kart
 04/03 - Para Irvine, Barrichello foi culpado pelo acidente
 04/03 - CART decide bancar o GP de Chicago
 04/03 - Braço checo da VW pode estar por detrás da "ressurreição" da Prost
 04/03 - Salignon foi o mais rápido da F-Renault em Magny Cours
 04/03 - Todt comentou o desempenho da Ferrari na Austrália

... 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 792 793 794 795 796 ...

Enviar Imprimir  



Solfesta - Porque bons negócios dependem de uma viagem bem planejada
Fórmula Alpie

 


© Copyright 1998/2025 Speed On Line. Todos os direitos reservados