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?De casa nova?, Gramacho Racing também terá um carro na Stock Car |
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A mudança da sede de Brasília para Pinhais não é a única novidade na Gramacho Racing, equipe que em 2004 manterá dois carros na Fórmula Renault, vai continuar a disputar o certame de Endurance e estreará na divisão principal do Campeonato Brasileiro da Stock Car.
?A competitividade que existe na Stock Car é um desafio adicional, e nós não podíamos ficar fora desse campeonato?, diz o paulistano Alexandre Gramacho, para quem o Autódromo Internacional de Curitiba ? agora vizinho da nova sede de sua equipe -, traz ótimas recordações: ?Conquistamos o terceiro lugar na Mil Milhas que foi disputada aqui em 1999, justamente na corrida onde eu fiz a minha estréia na preparação do Tango?, contou Gramacho, referindo-se ao carro que foi pilotado por Flávio de Andrade, Felipe Giaffone, Ruyter Pacheco e Eric Bachelart.
Mas a decisão de mudar a equipe para Pinhais teve um motivo muito mais prático que qualquer outro fator, como explicou Alexandre: ?Principalmente porque estaremos envolvidos também com a Stock, precisávamos ter a sede da equipe numa cidade onde vão acontecer diversas provas, e de onde fica mais fácil o deslocamento para Londrina, e até mesmo São Paulo, o que não acontecia em Brasília?, comenta.
Liberdade para criar
Além da participação na principal categoria do campeonato da Stock Car ? que vai acontecer através do gaúcho Cláudio Ricci, que disputará sua primeira temporada completa após ter participado da 8ª etapa do Brasileiro da Stock Car de 2002, em Guaporé -, a Gramacho Racing vai estar envolvida tanto na divisão principal quanto na destinada a estreantes em que os ?Drivers? do Brasileiro da Fórmula Renault vão ser divididos neste ano.
Mas Alexandre Gramacho faz questão de participar também do Campeonato Brasileiro de Endurance, e conta porque: ?O regulamento que é adotado no campeonato de Endurance traz liberdade para que você possa criar coisas novas, o que além de ser muito interessante profissionalmente, é também uma excelente chance de desenvolvimento para todos os que trabalham aqui?, conclui. |
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Jorge Kraucher |
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