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Bom humor dos pilotos foi a tônica na coletiva
 
Depois de festejar muito junto a todo o pessoal da equipe Filipaper a vitória alcançada em Londrina, o paulista Ingo Hoffmann esbanjou bom humor na entrevista coletiva.

Após afirmar que o resultado foi definitivo para "afastar a fase de azar que eu vinha vivendo", Hoffmann disse, sorrindo: "Só não gostei muito do resultado da corrida porqueê o Beto (Giorgi) chegou em segundo; se tivesse sido o Xandy a coisa ia ficar mais fácil na briga pelo vice em Interlagos".

Tanto Hoffmann quanto Beto Giorgi e Xandy Negrão foram unânimes em afirmar que a decisão de autorizar a largada depois de duas voltas atrás do Safety Car foi a mais acertada. "Com uma corrida a cada 15 dias não podíamos arriscar o equipamento", falou Ingo, que teve a concordância dos dois outros pilotos presentes à coletiva.

Respondendo à pergunta quanto aos toques que trocaram mutuamente durante a prova, tanto Giorgi quanto Negrão fizeram questão de afirmar que os "cutucões" trocados foram absolutamente leais. "Em todas as vezes em que nos tocamos, tudo aconteceu de forma absolutamente normal. Nós travamos uma batalha muito leal, e eu aprendi muito com isso", disse Giorgi. Xandy Negrão respondeu: "Os toques que demos durante a corrida foram completamente involuntários. Foi aquela coisa de não conseguir frear a tempo", opinou Xandy, que com um sorriso maroto completou: "Até porquê nós não estamos mais em idade de bater para tirar ninguém da pista, pelo menos eu e o Ingo", finalizou.
Jorge Kraucher

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