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Feras de todo o continente se encontram em Florianópolis
 
As feras do kartismo brasileiro, argentino, porto-riquenho, uruguaio e paraguaio já estão reunidas em Florianópolis, onde neste final de semana vai acontecer mais uma edição do Campeonato Pan-americano de Kart, a segunda consecutiva realizada no Brasil.

No ano passado o "Pan" foi disputado no Kartódromo Raceland, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, de onde Alan Hellmeister saiu com o caneco pela categoria Júnior, e o também paulista Lucas Di Grassi levou a melhor na Fórmula A.

Desta vez a programação do Pan prevê a disputa por pilotos de três categorias: a Sudam Júnior, para kartistas de 13 a 14 anos, a Sudam, para pilotos com mais de 15 anos, e o Troféu Super Sênior das Américas, onde os inscritos têm 25 anos ou mais. Nas duas primeiras categorias os motores serão os 125cc movidos a gasolina, enquanto os propulsores usados pelos Seniores serão também os de 125 cc, mas movidos a álcool.

Depois das oportunidades que os pilotos terão para realizarem acertos nos Karts durante os treinos livres desta quarta e quinta-feiras, as disputas começam "prá valer" no sábado. Veja abaixo como funciona o critério de disputas do certame.

Entenda os critérios de disputas do Pan

O critério de disputas do Pan-americano é o mesmo que rege os demais campeonatos supervisionados pela Comissão Internacional de Kart da Confederação Internacional de Automobilismo, a CIK/FIA.

As tomadas de tempos que estão programadas para a sexta-feira servem apenas para definir as posições no "larga" da primeira prova classificatória do sábado. Nela, e nas outras duas corridas de classificação, os pilotos têm pontuações atribuídas inversamente ao que normalmente é aplicado. O vitorioso numa prova perde 0 ponto; o segundo colocado perde 2, o terceiro 3 pontos, o quarto 4, e assim sucessivemente.

Depois das três corridas de classificação, o piloto com direito à pole position, claro, será aquele com menos pontos negativos acumulados; o segundo no grid será o segundo com menos pontos perdidos, e assim por diante.

Nas duas corridas finais, que estão marcadas para o domingo, todos os pilotos entram "zerados" na pista. O vencedor de cada um delas marca 15 pontos (desta vez positivos), o segundo colocado 12, o terceiro 10, o quarto 8, e o quinto 6 pontos. O sexto colocado na disputa recebe 5 pontos, o sétimo 4, o oitavo 3, o nono 2 e o décimo 1 ponto.

Como indica a lógica, os melhores das Américas depois das duas corridas do domingo serão aqueles com mais pontos acumulados. No ano passado, em Curitiba, o título de Lucas Di Grassi na Fórmula A foi conquistado graças ao acúmulo de 27 pontos, dois a mais que o total alcançado por Roberto Streit Filho, hoje piloto da F-Chevrolet. Pela Júnior, o título de Hellmeister foi conquistado graças ao total de 30 pontos, oito a mais que os alcançados pelo argentino Nicolas Magaldi.


Jorge Kraucher

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